NEBLINA

INTERFERÊNCIAS FENOMÊNOCAS DAS MAIS ABSURDAS.

“…das minhas longas pesquisas que tratam das interferências fenomênicas das mais absurdas ou mesmo,  já conhecidas em alguns rincões pelo planeta e ou por pouquíssimos que por aqui,  pelas vias deste ou daquele “cara” interrompido pelas mesmas coisas das mesmas coisas…das mesmas ….As Artes é detentora de um sentido em base escorregadia que se alimenta de experimentos e até de devaneios que tentam aumentar as margens dos limites linguísticos da raça dada nos pensamentos duvidosos atingido até o ápice da euforia feliz ou triste, ou mesmo da constatação de um “nada a dizer”. Porque; tudo já existiu. Tudo que vemos, já existiu. Tudo que vc pensa e já foi pensado  e executado assim; já se foi. Foi. Logo mais, também foi jogado num canto do edifício, naquelas latas coloridas gigantes de lixo. Tudo! tudo e nada sobrou a não ser as essências dos dias na matéria ordinária de uma fabulosa  atitude singela de pagar uma conta. Buscar frutas. Ler manchetes dos jornais sobreviventes nas bancas. Ouvir alguém logo mais ou escrever para que alguém que retorne ou ajude numa providência que esquecidamente será esquecida. Uma euforia lasciva acompanha mesmo que os paços se apertam. Algo digital esta posto numa rede em bilhões que ainda não houve apreciação e diz algo que já foi dito. As Artes Plásticas são puras paredes em fumaça através de sua plasticidade onde alerta-se que a cristalização de ideias, concepções e das  atmosferas de percepções possíveis podem nos enterrar no ostracismo igual há uma disco riscado de uma música sem autor. As expressividades são meros dizeres de dizer sem saber, nós faz morrer de tagarelice. As inflação das Imagens usurparam do mínimo de atenção que restavam. O silencio é lentamente retorna das montanhas a dizer algo no futuro. A luz branca de uma instalação de Arte, será a grande beleza sem pretensões e a lembrança terá que ser postiça, pois a humanidade; incluso eu. Resolvemos esquecer daquilo que nunca soubemos. A única Arte será a essência Firmada pela filosofia assegurada também pelos poetas perante aos séculos que de tanto defender, desistiram e chegaram a última palavra: lateralidade. Tudo que vivemos em fim! Nos leva no desconfiar-se de uma lateral Vida que ainda não vivi ou nesta existência que sou é a lateral de outra forma de existir que inventamos que é o real em materialidade.